505

505

terça-feira, 21 de abril de 2015

Vish... essa crônica dá um nó na cabeça!
            Bem, esse blog existe porque foi uma proposta feita pela minha professora de português, Luana, e a cada semana ela pede temas diferentes para crônicas, e o de algumas semanas atrás (que eu estou devendo) era sobre falas, diálogos comuns, que nós (alunos) iríamos anotar para depois coloca-los em uma crônica, mas eu achei um problema, porque se a conversa está boa, o que está sendo discutido é legal, eu também vou querer falar, e não ficar anotando as falas. Mas eu consigo me conter disso, ou até anotar as minhas falas, porém se eu for anotar as minhas falas, eu vou pensar muito mais do que eu penso normalmente para não falar nenhuma “bobagem”, e isso complica tudo.
            Eu tentei várias vezes, mas sempre estava ou sem papel, ou sem conversas legais. Como foi feriado, eu ia anotar alguma fala que ocorreu neste feriado, mas não teve conversas tão legais, quer dizer, teve né?! Mas não estava a fim de anotar, e sim de participar da conversa.
            Sempre temos aquelas conversas com a família, sobre política e etc... Mas pense comigo, eu iria ficar pensando o que falar, e não falar naturalmente, e assim eu me esqueço de anotar, e me preocuparia em pensar, é, dá um nó na cabeça.
            Eu nem queria fazer uma crônica assim, pois ela fica chata e sem assunto, mas pelo visto vou ter que colocar algo relacionado a diálogos em uma crônica até amanhã senão eu me ferro.
            E também, a Luana tinha pedido só mais uma crônica no blog, e como acabei de postar uma, essa vai ficar assim mesmo.
            Uma crônica minha já tem diálogo, agora que lembrei... ;))
            E NÃO sei se irei fazer uma crônica só de diálogos, talvez né... Vai que...  
“Ah... O vizinho...”
            Seu vizinho é aquele do tipo que consegue atrapalhar tanto sonoramente quanto com olfatos? Pois é, se o seu não é, o meu é. E por isso posso dizer, como algum ser humano consegue atrapalhar os outros de maneiras diferentes no mesmo dia?
            Bem, o meu vizinho de baixo comprou um cachorro há pouco tempo e pelo que parece, eles largam o coitado na varanda sem nada, e até aí, isso não faz diferença na minha vida, mas o cachorro fica muito solitário e então ele começa a chorar. Aqueles choros parecem uivos e são sempre iguais, um depois do outro, todos com o mesmo ritmo, ou seja, é um daqueles barulhos que conseguem irritar demais.
            Eu consigo aguentar esses barulhos irritantes várias vezes, mas o desse cachorro é todo dia, sorte a minha que eu estudo à tarde e não fico nste período escutando o cachorro, mas a coitada da minha irmã, sim. E o bichinho ainda não sabe fazer suas “necessidades” no lugar certo (que no caso dos vizinhos de baixo, seria os tapetes do carro, aqueles de borracha), e por ficar na varanda o tempo todo, ele faz suas “necessidades” pela varanda toda, e olha que o cocô desse cachorro não tem um cheiro muito agradável, e tirando os dias que chove muito, que aí é cheiro de b@#$% pra quase todo meu apartamento, e então eu sinto os “uivos” e os cheiros que o cachorro do vizinho faz por todo meu apartamento, e tudo isso é culpa do vizinho que não cuida direito do bichinho dele.
            OK, até aqui não tá tão ruim assim, poucas coisas que atrapalham, mas ainda tem mais. O vizinho de baixo fuma, e eu odeio o cheiro de cigarro, desculpem os leitores fumantes, mas é um cheiro horrível, um cheiro que fica impregnado em quase todos os fumantes e nos lugares. O cheiro de cigarro do vizinho sobe todo para minha casa; eu tento impedir esse cheiro ruim, quando percebo que o vizinho está fumando, logo pego meu desodorante e espirro o spray para fora da minha varanda, em direção à varanda do vizinho, e até que ultimamente ele tem parado. Se você pensa que é só isso... está enganado, para fechar com chave de ouro, o vizinho fica falando no celular na varanda lá pela meia noite, uma da manhã, e ele não fala baixinho, ele grita, e também fuma neste horário, que é o meu horário de ficar acordado até tarde em casa.
            Acho muito difícil alguém conseguir atrapalhar os outros com cheiros e barulhos, mas todos eles são irritantes.
            Ainda que o “Nivea black and white” (meu antigo desodorante) tenha ajudado...      

segunda-feira, 6 de abril de 2015

21 fatos sobre mim

1- Amo chocolate
2- Eu toco violão
3- Eu amo ouvir música
4- Não curto segunda-feira
5- Eu adoro comer fruta
6- Amo futebol
7- Amo o Palmeiras (S.E.P.)
8- Eu adoro comer
9- O banho me faz refletir sobre o que ocorreu no dia, apesar de que ele tem que ser curto né...
10- Meu cabelo é curto
11- Amo picolé 
12- Curto muito bala e chiclete
13- Adoro jogar futebol
14- Eu adoro ler, mas eu tenho preguiça de pegar e escolher um livro para ler
15- Eu já rasguei o queixo 
16- Curto a aula de teatro
17- Minha comida favorita é comida japonesa
18- Eu amo viajar
19- Sou um pouco tímido com quem eu não conheço
20- Eu sou preguiçoso 
21- E não, não vou falar que fico feliz de você ter lido até aqui, apesar de ter ficado :)

quarta-feira, 4 de março de 2015

Como assim o ex baixista do 'Legião Urbana' morreu??
            Isso mesmo que você leu.
            Eu também não sabia que isto havia ocorrido até alguns dias atrás, quem me informou foi minha mãe.
            “Renato Rocha, 53 anos, baixista que fez parte da primeira formação da Legião Urbana, foi encontrado morto na manhã deste domingo (22) em um hotel do Guarujá, cidade no litoral sul de São Paulo. O apelido do músico na banda era Negrete.” Do UOL, no Rio e São Paulo
22/02/2015
             No momento em que minha mãe me conta, que ela havia escutado no jorna,l que haviam encontrado o ex baixista do 'Legião Urbana' morto em algum lugar (ela não lembrava se era a casa dele ou um hotel), eu pensei e tentei lembrar, "pera... Quem exatamente era mesmo o baixista? Mas não era o Russo??", daí que me lembro que eles contrataram um baixista fixo, que fez três álbuns com o Legião.
            Ali, no momento que minha mãe me contou sobre isso, eu não fiquei muito triste, e pensei que ele nem tocou tanto no Legião. 
            Mas depois fui pensando, ele foi um dos integrantes do Legião, ele foi o coautor de algumas músicas, como, "Quase Sem Querer", "Daniel na Cova dos Leões" e outras, e "Quase Sem Querer" é uma das minhas preferidas do Legião, mas enfim, ele ajudou a banda Legião Urbana a crescer, e com esse crescimento, virou uma banda do estilo MPB (Música Popular Brasileira), e isso é uma parte da nossa cultura, ou seja, um cara como ele, que fez parte desse crescimento do nosso estilo de música popular, leva seus conhecimentos embora consigo. Portanto, acabei ficando um pouco triste.
             E outra razão de eu ter ficado triste foi essa, o Renato, Russo, não o Rocha (Negrete), já morreu há um bom tempo, ele era o integrante principal da banda, o fundador da banda, o vocalista da banda, o compositor da banda, ou seja, o "essencial" da banda, aquele que tinha que estar na banda para o Legião Urbana ser de fato o LEGIÃO URBANA. Acho que vocês já me entenderam. Pensei, "ah não, outro?!", eu sei que o Dado Villa-Lobos ainda está vivo, tanto quanto o Marcelo Bonfá, mas perder mais um integrante do Legião não é muito legal. 
              Eles ainda até poderiam ter feito um "último" show com os três integrantes que estavam vivos. 
              Pense comigo, aquele seu ídolo preferido falece, e aquele talento que ele tinha, vai junto a ele.     
              E essa perda me lembrou que vários artistas que eu gosto muito já estão ficando velhos e com mais chances de morrer. Eu nem sei se um dia eu ainda vou poder ver um show deles, ou até conseguir um autógrafo, nunca se sabe...


             fonte de informação:




aos mais interessados sobre a história do Negrete:


segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

           De casa até a escola, ou da escola até em casa.
          
            Eu não tenho muito bem uma ideia de como fazer essas crônicas ainda, nem seus temas, mas como aqui me veio um tema...
            
            Estava dentro do ônibus que pego de ida para a escola, com minha colega (Thaís), quando nós percebemos uma reclamação que uma senhora estava fazendo em voz alta com uma mulher que estava passando pela catraca.
            
             Bem, como esses materiais para as crônicas que ocorrem na ida e vinda de ônibus não ficam guardados muito bem em nossa memória (na sua não sei se você iria guardar, mas eu não iria me lembrar desse “material”), eu decidi anotar num caderno pequeno que eu havia pegado em casa.
            
              A senhora estava reclamando sobre pessoas usarem o assento preferencial sem ser uma pessoa necessitada disso.
           
              Logo que ela começa a falar eu começo a anotar suas falas.
           
             - Ei, moça! – senhora de cabelo roxo, óculos escuros, uma bolsa azul, um shorts florido com cores claras, um tênis bege, e uma blusa azul e rosa, com borboletas.
            
             - Este senhor aí, ele não é velho, ele é novo, olha! Por que ele está sentado no assento preferencial??!!! – disse a senhora do cabelo roxo que estava revoltada.
           
             - Senhora, este moço é cego... – conta a moça de vestido verde claro estampado com pequenos passarinhos brancos, brincos grandes e verdes também; ela usava uma bolsa preta, estava com maquiagem e tinha cabelos grisalhos, tentando acalmar a senhora ainda revoltada (detalhe, a Thaís me ajudou a reparar em todos esses detalhes).
            
             As duas mulheres ali discutindo e eu ali anotando tudo que elas falavam, enquanto a Thaís as descrevia para eu ir anotando também.
           
             - Não é não, não estou falando do senhor ali! Estou falando daquele novinho ali!! – disse a senhora
           
             - Isso mesmo, ele é cego – disse a moça nova já sem paciência para essa discussão. 
           
             - Eu sei disso. Conheço ele há muitos anos... Mas estou falando mesmo do novinho ali! – contou a senhora tentando aliviar a discussão que percebeu que havia perdido.
           
             Enquanto a discussão já ia acabando, eu tentando escrever o mais rápido possível, e a Thaís tentando enxergar as mulheres para as descrever, e ainda nós estávamos rindo da situação que a velha rabugenta havia se metido.
           
             - Ah......... – a moça fez uma cara de desgosto para o cobrador concordar com ela sobre o fato de a velha ser de fato muito rabugenta, enquanto ia passando pela catraca. E o cobrador apenas observando a discussão que havia ocorrido ali bem na sua frente (o que não deve ser muito raro, pois tem pessoas de todos os tipos de personalidade no ônibus).
            
             Como o cobrador não queria encrencas para ele, ele vira e faz uma cara para a moça assim, “agora não moça, sou apenas o cobrador”.
            
             E a partir deste momento a mulher nova (a moça) se sentou em um assento normal, o ônibus se silenciou de novo. E a senhora desceu no terceiro ponto depois do ocorrido.
           
             E para mim e para Thaís não foi muito fácil fingir que não estávamos anotando aquela situação, pois levantávamos do banco para ver as mulheres, e eu peguei o caderno muito rápido para escrever. E como isso sim deve ser raro de um cobrador ver acontecendo, dois jovens ali tentando anotar uma situação que para qualquer um não mudaria nada em sua vida. Ele percebe que estávamos anotando o que estava ocorrendo, e logo ele vira e fica nos encarando com aquela cara de mal (não estou dizendo que os cobradores tem cara de maldosos, mas que no momento aquele cobrador fez uma cara de mal).
            
             E para piorar nós estávamos sentados bem em frente a ele, e ele era grande e forte, fingimos que não estávamos anotando nada, ele não comentou nada conosco, e no fim o cobrador nos encarando não deu em nada.
           
            Mas por fim, vou dizer sobre o que realmente acho que está situação nos faz refletir.
            
            Eu acho que está certíssimo a senhora exigir que os assentos preferenciais sejam usados por quem necessita deles, mas não havia ninguém ali no ônibus com essa necessidade e alguém poderia aproveitar para sentar ali. Tanto que, ao lado do assento preferencial, está colado um adesivo no vidro dizendo, "...ausentes pessoas nessas condições o uso é livro".
            
            E com essa reclamação desta senhora, eu percebo como cada vez mais as pessoas estão rígidas e mais chatas com situações tão simples que ninguém precisa ser tão certo desta forma. E também, a senhora estava reclamando de algo que ela nem sabia se estava correto ou não, e qual seria o problema se alguém que não fosse necessitado sentasse ali? Não havia ninguém no ônibus que fosse necessitado e precisasse sentar, aliás, a senhora estava reclamando e estava sentadinha ali numa boa.
           
            Enfim, infelizmente eu voltei a encontrar essa senhora outras vez no ônibus. E para variar, ela estava reclamando, mas dessa vez sobre outro assunto. Espero encontrar ela no ônibus apenas quieta, pois se ela reclamar...


            
            

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

                                                                     O busão



          Leitores, aqui vou contar sobre como foi (e ainda está sendo) minha experiência de deixar de ir de perua para a escola, para começar a ir de ônibus para a escola.

          Eu saí da perua, pois demorava demais, e muitas vezes (quase sempre) a perua atrasava. Era cansativo e estressante e esta foi a grande razão da minha saída.

          Quando eu ainda estava treinando para ir de ônibus, eu não sabia que ele lotava e que a temperatura sobe, por conta do “calor humano”. E toda hora eu me perguntava se no horário que eu pegaria o ônibus iria ser tão vazio quanto de tarde (horário que eu ainda estava testando ir de ônibus).


          O primeiro dia de ir de ônibus para a escola foi muito tranquilo: eu cheguei um pouco mais cedo na escola, e o ônibus de vinda era o modelo novo e estava vazio. Então acabou a aula e eu já estava pegando o ônibus de volta, na volta também foi tranquilo, o ônibus era o novo e tudo mais, e como eu cheguei cedo em casa (ainda estava claro), minha alegria era enorme, pois de perua eu chegava e já estava escuro (de noite). Até aí (primeiros dias) foi tudo de bom, tranquilo, uma rotina nova...


          Na segunda semana indo de ônibus, eu já não estava tão alegre assim, pois meu ônibus não vinha vazio, e sim cheio, tanto na ida, quanto na volta. E ainda piorou um pouco, o trânsito das pessoas que voltavam do trabalho atrasou um pouquinho minha chegada em casa.


          Apesar de tudo, é uma experiência muito boa, mesmo não sendo tudo de bom, ainda é muito melhor do que ir e vir de perua.


          Este foi meu relato sobre ir de busão.


          Obrigado por ter lido até aqui, até mais...